CARLOS
ALBERTO LOPES DE SOUSA
Engenheiro
aposentado, escritor, membro efetivo ocupante da cadeira nº 13 da Academia
Cabo-friense de Letras, fundador e ex-presidente da Associação Cultural Tributo
à Arte e à Liberdade, membro efetivo, fundador e presidente de honra da
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências, ocupante da cadeira nº 01 cujo
patrono é seu pai. Nasceu em 1º de junho de 1947, na cidade de Cabo Frio, mas
foi registrado no Rio de janeiro onde seus pais Hermenegildo Medeiros de Souza
e Alice Lopes de Souza foram residir por imposição de emprego. Casado com a
professora Silvia Maria Rodrigues de Sousa é pai de Silvana, Carlos Alberto
Junior e Vanessa. Este cabo-friense de coração, ainda estudante em São Paulo,
fundou em 1972 com a abnegação do chefe de escoteiro José Henrique, com o apoio
do então prefeito Antonio Castro e do presidente da Câmara vereador Alair
Corrêa, o GAIC – Grêmio Atlântico de Intercâmbio Cultural, uma sociedade
cultural filantrópica voltada para a ação comunitária e intercâmbio de todas as
formas regionais de cultura, em Arraial do Cabo.
Ainda
na sua trajetória, o escritor coordenou com o professor Affonso Santa Rosa a
Antologia Cabo-friense, com cinqüenta e três autores da Região dos Lagos com
poesias contos, crônicas e trovas e a coluna literária Mutirão Cultural no
Jornal da Região.
Publicou
o livro “Devassa no Outono” em 1985, ficção policial roteirizado em Cabo Frio e
o conto “Valor do Texto” publicado na Antologia Cabo-friense. Está escrevendo o
romance “Philomena foi à Guerra” para lançamento em 2012. Como autor
dramatúrgico escreveu as peças: “Sapato Novo”, encenada no Rio de Janeiro em
1987 e no Clube Santa Helena em Cabo Frio; “Três Pontos Excitados” encenado no
Teatro Municipal de Cabo Frio em 2006 e “No Reino da Corruptela que Mela”, um
ensaio infanto-juvenil aguardando produção.
Adaptou
e produziu a peça “Carnaval de Sereias e Vento” de Hilton Massa com o diretor
Frederico Araújo em 2005, cujo espetáculo inaugurou o Teatro Hilton Massa, no
Tamoyo Esporte Clube.
Amante
das artes, em especial do teatro e da literatura, fundou a TribAL – Associação
Cultural Tributo à Arte e à Liberdade, uma comunhão tribal de todas as artes.
Impulsionado
pelo chamamento de alguns intelectuais de Arraial do Cabo, o escritor e
empreendedor cultural, coordenou e foi relator da Academia Cabista de Letras,
uma agremiação ampla para literatos, artistas e cientistas imbuídos do dever
cívico, ético e do crescimento intelectual acadêmico.
Membro
correspondente e chanceler da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba
Grande. Chanceler de Honra para a cidade de Cabo Frio, título conferido pela
Real Ordem do Mérito Cultural Dom João VI de Portugal através da FALASP-
Federação das Academias de Letras e Artes de São Paulo. Membro Honorário da
ALeART – Academia de Letras e Artes da Região dos Lagos
Atualmente
é fundador e presidente da ARTPOP – Academia de Artes de Cabo Frio, fundada em
2007 com setenta e quatro artistas resgatando o espaço e realizando um sonho de
um fórum permanente da arte discutida numa social academia.
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